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Ellie Goulding substitui Cardi B no Rock in Rio com pop doce para ‘ouvir e esquecer de tudo’ Desde 1ª vinda ao Brasil e estouro de ‘Love me like you do’, cantora inglesa aprendeu a tocar piano, perdeu encanto pelas redes sociais e decidiu que quer fazer música cada vez mais pop.

Quando Cardi B cancelou sua estreia no Brasil, no primeiro dia do Rock in Rio, teve gente que lamentou a escolha da substituta. Ellie Goulding não tem a mesma potência e performance da rapper.

Mas a Ellie que cantará antes de Drake no dia 27 de setembro não será exatamente a mesma que já esteve se apresentou no Lollapalooza, em São Paulo.

Desde a vinda ao Brasil em 2014 e o estouro de “Love me like you do”, a cantora inglesa de voz aerada passou mais tempo em Nova York do que na capital inglesa, onde oficialmente mora.

Nos EUA, aprendeu a tocar piano, perdeu o encanto pelas redes sociais e decidiu que quer fazer com que sua música seja cada vez mais pop.

http://g1.globo.com/rock-in-rio/videos/v/ellie-goulding-como-sera-o-show-no-rock-in-rio-2019/7893920/

“Eu me dei tempo para aprender coisas novas. Aprender a tocar piano me fez entender a música de uma forma diferente, escrever de outra forma. É tão diferente de tocar violão, então… Tem um pouco mais de autenticidade no piano”, contou ao G1, por telefone.

Quem ouve “Close To Me” e “Sixteen”, novidades do repertório, logo percebe uma busca por algo mais leve:

“No último disco, notei que estava lidando com as coisas com muita seriedade, eu fui virando essa pessoa séria demais. Eu me empolguei com a ideia de lançar uma música que não precisasse ser triste ou feliz, mas ter uma energia.”

“Queria algo que as pessoas pudessem ouvir no carro. Queria uma trilha para superar esses sentimentos ruins do mundo hoje. Algo para ouvir e esquecer de tudo.”

G1 ouviu, podcast do G1, comenta ‘Sixteen’, de Ellie Goulding.

Refrão colante (com cola ralinha) é uma especialidade de Ellie. “Lights”, “Anything Could Happen”, “Burn” e “Love Me like You Do” são hits com sintetizadores e malabarismos vocais.

“Eu me dedico a fazer música pop desde bem nova”, explica Ellie. “Sempre gostei de estudar a estrutura de uma boa canção pop. Sou fascinada em ser perita em música pop, porque é incrível usar uma fórmula para fazer um álbum, mas ainda com emoção.”

“Meus álbuns têm músicas mais pegajosas que são um contraponto para outras mais calmas. Faz parte da arte: às vezes, você precisa de hits para capturar a atenção para outras menos pop.”

Por falar em voz, a forma com a qual ela fala com o G1 é bem parecida com a qual ela canta. “Minha voz é um reflexo do meu estilo vida”, explica ela. “E, na minha vida, eu não fico fazendo loucuras por aí… Eu não abuso muito, tomo muito chá e nado bastante.”

Os vocais de Ellie vão do agudo e doce ao mais frágil, parecendo até que falta um pouco de ar entre um verso e outro. Ela conta que precisa fazer mais aquecimentos vocais do que seus colegas. “Tento não mudar meu modo de cantar, mas sinto que venho evoluindo com o tempo.”

fonte g1.globo.com

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