Filho de Benito Di Paula, o cantor se associa à cena indie paulistana em disco gravado sob direção artística de Romulo Fróes.

♪ Filho de Benito Di Paula, cantor e compositor fluminense projetado nos anos 1970 ao cair no suingue do samba batucado ao piano, Rodrigo Vellozo vem buscando grifes para agregar valor à obra fonográfica iniciada há sete anos com o álbum Samba de câmara (2013).
Em 2018, o artista lançou álbum, Cada lugar na sua coisa, feito sob direção artística de Marcus Preto, então em evidência por estar garimpando repertório para discos de Gal Costa e Erasmo Carlos. Mas nada aconteceu.
Neste ano de 2020, Rodrigo Vellozo se associa com Romulo Fróes – e, por extensão, com talentosa turma da cena musical paulistana que inclui Rodrigo Campos e o guitarrista Allen Alencar, entre outros nomes – para tentar abrir alas com O mestre-sala da minha saudade, álbum lançado em agosto, em edição digital e no formato de CD, via Circus.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/S/j/ldz2QbQPe7sbe99KhjYw/rodrigovelloso-capa.jpg?ssl=1)