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Governo libera R$ 38,5 milhões para Defesa combater queimadas na Amazônia

O descontingenciamento, segundo a pasta, atende a pedido feito na sexta-feira (23) pelo Ministério da Defesa.

O Ministério da Economia aprovou, neste sábado (24), a liberação de R$ 38,5 milhões para o combate de queimadas na região da Amazônia. O descontingenciamento, segundo a pasta, atende a pedido feito na sexta-feira (23) pelo Ministério da Defesa e será imediato.

Em nota, o ministério diz que “está acompanhando a evolução do tema e tomará as providências necessárias, em conjunto com a Defesa, para atender plenamente o comando presidencial”, citando o decreto deBolsonaro que autorizou uso das Forças Armadas no combate aos incêndios.

Mais cedo, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, havia dito que esperava um desbloqueio de R$ 28 milhões. O dinheiro foi reservado para ações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), como é o caso do combate ao fogo na Amazônia.

“Esse dinheiro, se descontingenciar, dá para o início, para o primeiro mês”, afirmou Azevedo e Silva. “Está combinado [o desbloqueio]. Eu estou numa fase que só acredito quando abro o cofre e vejo”, completou na ocasião.

Aviões da FAB

A Força Aérea Brasileira (FAB) divulgou nesta tarde fotos e vídeos de dois aviões que começaram a ser usados contra aos focos de incêndio. Segundo a FAB, as aeronaves modelo C-130 Hércules tem um equipamento composto por cinco tanques de água e dois tubos que se projetam pela porta traseira do avião, podendo carregar até 12 mil litros de água. Segundo o Ministério da Defesa, a ação desses aviões em Rondônia já fazem parte da GLO.

Estados pedem ajuda

O governo disse que 6 estados já formalizaram pedido para ação das Forças Armadas no combate às queimadas: Rondônia, Roraima, Pará, Tocantins, Acre e Mato Grosso. O governo explicou que, sem um pedido oficial dos respectivos governadores, as Forças Armadas só podem atuar nas áreas federais– unidades de conservação e terras indígenas.

Queimadas

O decreto assinado na sexta-feira pelo presidente autoriza o envio de homens das Forças Armadas para atuar nos estados da Amazônia. A medida ocorre após as queimadas gerarem uma crise no governo federal, que vem sendo cobrado nos últimos dias no Brasil e no exterior. Artistas, sociedade civil e líderes de outros países se manifestaram em defesa da Amazônia.

De acordo com a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), 2019 é o pior ano de queimadas na Amazônia brasileira desde 2010.

Fonte: G1.Globo

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